Fernanda Lopes
FERNANDA LOPES é carioca, crítica de arte, e, até ser convidada para participar da coleção NINGUÉM MAIS SABE, tinha absoluta certeza de que não desenhava. Suas listas, gráficos e rabiscos não eram mais que meras tentativas de colocar alguma ordem na descontrolada mente geminiana com ascendente em leão. Ao longo dos anos, esses “desenhos” foram motivados por assistências de curadoria e pesquisa; produção de livros e exposições; colaborações para sites, revistas e jornais; aulas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio; curadorias, textos críticos e os livros Área Experimental (Figo Editora | Funarte, 2013) e “Éramos o time do rei”: A Experiência Rex (Alameda Editorial, 2009). Há nove meses em Nova York como parte de seu doutorado na UFRJ, sente falta do filé a Oswaldo Aranha do Cosmopolita, do pastel de feijão do Bar do Mineiro, do árabe do Largo do Machado e do bobó de camarão da Adrianna.